segunda-feira, 28 de outubro de 2013

"Antes de dormir, orei. Pedi a Deus que perdoe tanta ingratidão de minha parte, por não enxergar tudo de bom que a vida me oferece.

— Tati Bernardi.

"Você é a unica pessoa que eu voaria cinco mil quilômetros para ver." 
- 50 Tons mais escuros.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

"Só que as más vibrações dessa cidade, God!
Nem todo o sal grosso, nem toda a arruda do mundo dariam jeito."

- Caio Fernando de Abreu

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

"Meu coração é totalmente desarmado.
Se eu amo, amo mesmo.
Se eu confio, confio mesmo.
Mas, o tempo, o aprendizado que vem com as circunstâncias, tem me ensinado que inocência é coisa pra andar bem juntinha da sabedoria.
Meu coração é desarmado, mas grande parte dos outros não é."
Ana Jácomo

coração desarmado

sexta-feira, 18 de outubro de 2013


"Gosto de pessoas doces, gosto de situações claras; e por tudo isso, ando cada vez mais só..." 

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

"Sei lá menina, tá tudo tão legal,
e um legal tão batalhado, um legal merecido,
de costas e pernas doendo, mas coração tranquilo."

- Caio Fernando de Abreu

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Resumo sobre a Companhia de Jesus, Pombal e Dom João.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEDC – CAMPUS XV - VALENÇA – BA
CURSO: PEDAGOGIA
DOSCENTE: Carla Veronica
DISCENTES: Ediéllen Braga, Sormani Veloso, Glauber Costa
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
SEMESTRE: 2013.2 / II SEMESTRE

Resumo
O assunto principal é a educação no período colonial dando ênfase a rápida difusão do ensino jesuítico no Brasil com a vinda da Companhia de Jesus em 1549 a 1759, eles ficaram 210 anos no Brasil. Em 1759 foram expulsos por marquês Pombal, com eles levaram também a organização monolítica baseada no Ratio Studiorum.
A educação jesuítica não convinha aos interesses comerciais emanados por Pombal. Ou seja, se as escolas da Companhia de Jesus tinham por objetivo servir aos interesses da fé, Pombal pensou em organizar a escola para servir aos interesses do Estado.
A chegada da família real portuguesa no Brasil marcou intensamente os destinos do Brasil e da Europa.

Considerações Iniciais
Os objetivos dos jesuítas eram expandir a obra missionária, educativa e politica, faziam maciço investimento no conhecimento de seus alunos.
Tinha que ter bastante habilidade, pois mediante o ensino era de suma importância manter inabalável a estrutura da sociedade, minoria dominante e um grande número de escravos e agregados.
Os jesuítas queriam recrutar fiéis e servidores e isso foi possível porque eles não incomodavam a estrutura vigente, eles eram subordinados ao imperativo do meio social.
Mais afinal de que lado está os jesuítas?
Subordinando-se o sistema educacional dos jesuítas pode permanecer inviolável, fortalecendo assim o grupo com fiéis e servidores.
Devido a essa subordinação os jesuítas ganharam confiança, possibilitando que culturas inteiras, como as primitivas indígenas, fossem esmagadas.
Porque suas culturas foram logo substituídas pela cultura alienada dos jesuítas.
Mas porque alienante?
Os jesuítas eram os defensores da igreja e restauradores do dogma e da autoridade.
O ensino ministrado pelos padres da época era uniforme e neutro. Eles tinham respeito à tradição escolástica.
Nessa época o Brasil não tinha cultura nacional, porque pelo país todo estava espalhados traços da cultura europeia.
Os jesuítas forneciam aos elementos das classes dominantes uma educação clássica, pois enfatizavam satisfazer o ideal europeu.
E assim foi iniciada a educação no Brasil, respondendo aos objetivos religiosos dos jesuítas e aos interesses políticos da metrópole.
Os jesuítas sempre estiveram à procura de terras novas para terem mais seguidores. Então leva-nos a pensar que o Brasil sempre esteve aos seus olhos.
Estamos dando com algo bem maior, o poder da igreja.
A atividade especifica dos jesuítas era combater a heresia e converter as pessoas.
Como já é de se imaginar eles viviam a serviço da igreja.
Os padres foram às molas propulsoras para o rápido progresso da educação jesuítica no Brasil.
Os jesuítas tinha o papel de fazer a formação do homem culto, formar letrados eruditos.
Eles tinham bastante desinteresse pela ciência e pelo processo da educação. Viam a educação como meio de submissão e domínio politico. Por isso se tinha um grande empenhamento da Igreja Católica em relação ao ensino jesuítico, pois queriam reafirmação da autoridade.
 A educação jesuítica tinha caráter elitista, eles educavam apenas quem era da elite, com ensino literário de fundo clássico.
Eles tinham vocação para educarem as classes dirigentes. Por isso não visavam à educação do povo.
Quanto mais elevado seu grau de educação mais alto você estava no elevador da hierarquia social da colônia.
Os dois séculos que os jesuítas ficaram no Brasil foi um meio de desenvolvimento e extensão do seu sistema educacional.
Eles tinham no Brasil um total de onze colégios.

Em 1759 o Marquês de Pombal expulsou a Companhia de Jesus através de um alvará em 28 de Junho, ele era influenciado pelos franceses. Teve medidas drásticas ao chegar ao Brasil, destruíram as onze escolas que os jesuítas tinham construído. Faltou organização para constituir a educação Brasileira com isso foram treze anos de lapso. Não foram construídas novas escolas, só os ricos tinham educação, as escolas eram leigas e confeccionais.
Pombal criou as aulas régias de Latim, Grega e Retórica.
Cada aula régia era autônoma e isolada, com professor único e uma não se articulava com as outras.
A igreja passa a contribuir com o estado nas intervenções do ensino. Ela continou empenhada pela reafirmação do seu poder.
O Brasil se encontrava sem qualquer forma organizada de educação escolar.
O que fica claro é que Portugal não tinha um interesse profundo em que sua colônia tivesse uma educação de primeira qualidade, pois assim eles viriam através de um maior conhecimento, requerer uma independência.
A chegada da família real portuguesa no Brasil marcou intensamente os destinos do Brasil e da Europa. Eles vieram escoltados por embarcações britânicas, cerca de 10 mil pessoas fizeram a viagem que atravessou o oceano Atlântico. Uma parte aportou na Bahia e outra parte no Rio de Janeiro.
O governo de Dom João VI no Brasil também foi marcado por importantes obras de infraestrutura. Na sua passagem pela Bahia, ele abriu os portos às nações amigas e criou o curso de Medicina e Cirurgia junto ao Hospital Militar.
A ação realizadora atingiu os setores da economia, da política, da agricultura, com destaque para o ensino. Cursos que até então não existiam foram criados em área diversas. Com o curso médico, iniciou-se um período novo para o ensino superior público, pois até então só havia o ensino superior religioso.
O período joanino deu continuidade às aulas régias, não se teve quase nenhum investimento nas escolas de primeiras letras.
Considerações Finais
Para tentar resolver o problema do ensino foi criado um imposto para pagar os professores, tal imposto era de carne verde, vinho, vinagre e aguardente, mas nunca foi cobrado com regularidade e muitas vezes os professores ficavam meses sem receber.

Entende-se através desses fatos dos quais nos apropriamos no texto, que não houve quase nenhuma mudança no que diz respeito à intencionalidade entre os nossos colonizadores e os nossos atuais governantes no que diz respeito à educação, pois um povo com conhecimento é um povo que exercita o pensamento, logo um povo pensante é um povo que questiona.





Referências Bibliográficas
http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb03.htm

http://www.brasilescola.com/historiab/dom_joao.htm

http://www.infoescola.com/historia-do-brasil/periodo-joanino/

http://books.scielo.org/id/4r/pdf/boaventura-9788523208936-08.pdf


https://www.metodista.br/eduCommons/pedagogia-ead-1/modulo-educacao-brasileira-leituras-historicas-sociologicas-e-filosoficas/a2-ppt

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Vem devagarinho
Me faz um dengo
E um carinho
Me ama assim
Devagarinho
Para o nosso amor
Jamais acabar.

Caligrafas

sábado, 5 de outubro de 2013